Amigos são para todas as horas...
Amigos são para ontem, hoje e sempre.
Quando pequenos e queríamos brincar, como fazíamos? Convidávamos um amigo!
Quando íamos para o colégio, no primeiro dia de aula já nos aproximávamos dos colegas, que em breve seriam nossos amigos;
Durante as férias escolares, ao viajarmos, já íamos na expectativa de encontrar amigos, os quais víamos e curtíamos apenas em poucos dias do ano;
Na volta às aulas,íamos felizes novamente, pois encontraríamos amigos que não víamos há tempos, ou seja, desde que encerraram as aulas;
Na adolescência, época de festas, encontrávamos amigos para tornar aqueles momentos felizes e inesquecíveis e, quando algo de errado acontecia, o que não é difícil nessa fase, procurávamos amigos para desabafar;
E quando casávamos? Aí convidávamos amigos para serem padrinhos e testemunharem o fato;
E quando vamos ficando mais velhos? Buscamos socorro nos amigos para dividirmos os papos e recordações. Ficamos até meio ciumentos quando nossos filhos fazem o que fazíamos, ou seja, priorizar os amigos.
Enfim , amigos, amigos, amigos...
Hoje, nessa época tão complicada e difícil, quando a pandemia nos afasta físicamente dos amigos, lembramos com muito mais amor e carinho do amigo maior para pedirmos socorro, DEUS, ETERNAMENTE AMIGO.
João José Reinbrecht Braga, o Prof. Maninho, é ocupante da Cadeira 34 da Academia Rio-Grandina de Letras